segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012


“All we are is dust in the wind”.
Quem dera eu fosse algo mais que apenas poeira no vento.
Quem dera eu poder controlar meu curso em meio às tempestades,
Que lançam e jogam a poeira para qualquer lugar.
E quando o vento para, temos apenas que aceitar a sua ação.
E tentar nos acostumar a nossa nova posição.
Apenas aceitar e nos redimir as vontades do vento.
O vento é o tempo. O tempo nos joga, nos espalha, nos controla. 
Somos apenas poeiras, marionetes do tempo.
Quem dera eu fosse pedra e contra o vento poder lutar.
Combater de frente, ficar simplesmente onde eu quero.
Sentir a brisa refrescar meu rosto no lugar e momento onde eu resolvi ficar.

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